O Tribunal Central de Seul manteve nesta quarta-feira (16) a decisão que proíbe as integrantes do grupo NewJeans (NJZ) de realizarem atividades independentes sem autorização da agência ADOR. O recurso apresentado pelas cinco membros foi rejeitado, e o caso avançará para uma segunda instância.
A Corte afirmou que a liminar concedida à ADOR em 21 de março que bloqueia contratos publicitários e atividades fora da agência permanece válida. Segundo o juiz Kim Sang-hoon, não há evidências de que a ADOR tenha violado obrigações essenciais do contrato.
As integrantes alegavam rescisão de contrato devido a supostas violações pela ADOR, mas o tribunal considerou insuficientes os argumentos e falta de provas. Imediatamente após a decisão de hoje, as artistas entraram com apelação, novamente, no Tribunal Superior de Seul.
Em novembro de 2024, o NJZ (NewJeans) iniciou atividades independentes, acusando a ADOR de descumprir o contrato. A agência, porém, obteve a liminar para impedir as ações, alegando que o grupo permanece sob vínculo exclusivo. Paralelamente, um processo para validar o contrato está em andamento na primeira instância.

