A ADOR, que na teoria é a empresa do NewJeans — agora conhecido como NJZ —, solicitou ao tribunal que proíba as atividades musicais do grupo em meio a uma disputa de contrato exclusivo em andamento. Esta é uma expansão do pedido de liminar anterior da ADOR, que buscava preservar sua posição como agência e impedir a assinatura de contratos de publicidade.
Em 6 de março, o NJZ revelou via redes sociais que a empresa havia expandido seu pedido de liminar em 11 de fevereiro, pedindo a proibição não apenas de publicidade, mas também de todas as atividades relacionadas à música, incluindo composição, apresentação e canto, bem como outras atividades relacionadas.
“Embora a ADOR tenha declarado publicamente preocupações sobre atividades de publicidade e prevenção de confusão entre fãs e anunciantes, a verdade é que eles estão pedindo ao tribunal que proíba todas as atividades de entretenimento. Esta é uma tentativa de infringir nossa liberdade de trabalhar. A essência da NJZ é a música, e limitar isso é negar o próprio valor da existência da NJZ”, alegou o grupo.
Em resposta, a ADOR explicou que, devido às atividades expandidas do NJZ — como o lançamento de novas músicas e anúncios de shows em larga escala no exterior — era necessário estender o pedido de liminar: “Esta não é uma tentativa de restringir suas atividades, mas sim um pedido para que o NJZ continue suas atividades de entretenimento respeitando o contrato. Nós nunca pressionamos os organizadores do show, nem a extensão da liminar é uma ação retaliatória“.
A primeira audiência para este caso de liminar está marcada para a manhã de 7 de março, no Tribunal Distrital Central de Seul. A ADOR declarou: “Amanhã no tribunal, abordaremos os mal-entendidos sobre o artista e buscaremos um julgamento confirmando a ADOR como empresa do NJZ, pois muitos membros estão esperando por esta decisão“.
Qual vocês acham que vai ser o resultado dessa audiência?
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