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A força do 808, a alma da amizade e a ponte entre Tailândia e Brasil – Entrevista ALLY JETAIME

Entrevista, booking, edição, tradução: Guto Togo

Design: Jessica Fernandes

ALLY JETAIME não são apenas uma das duplas mais promissoras do entretenimento tailandês, elas são a prova viva de que amizade verdadeira, visão artística e coragem podem transformar sonhos em realidade. Após anos dividindo o mesmo quarto como trainees na Coreia, conversando madrugada adentro sobre o futuro, elas finalmente debutaram juntas. E com seu comeback “808”, um single poderoso que combina impacto sonoro, energia cinematográfica e uma mensagem profunda sobre autoconfiança.

Nesta entrevista exclusiva para a HIT! Magazine, a dupla fala sobre o processo criativo por trás de “808”, o significado da parceria, memórias marcantes da época de trainees e a crescente conexão entre Tailândia e Brasil. A seguir, você conhece os bastidores dessa parceria que já conquistou fãs pelo mundo e que deseja chegar ainda mais perto do público brasileiro.

Time HIT!: A música compara o som do “808” a uma “arma de paz”. O que essa metáfora representa para vocês pessoalmente e como ela se conecta com a energia que quiseram transmitir ao público?

ALLY: Para mim, “808” e a metáfora de ser uma arma de paz… sinto que a música sempre te atinge com força, mas de um jeito positivo. Eu me conecto muito com música. Ela acaba sendo como uma amiga quando passo por emoções diferentes. Quando estou feliz, quero ouvir músicas que aumentem essa felicidade; quando estou triste, ouço músicas tristes para mergulhar totalmente nas minhas emoções. Então, com “808”, estamos falando sobre força e autoconfiança. Acho que isso traz paz interior, por aceitarmos quem realmente somos. Isso se conecta com a energia que quero transmitir ao público, porque, através da minha música, quero encorajar as pessoas a serem elas mesmas e valorizarem sua essência. Acho que em todas as minhas músicas o tema sempre gira em torno do amor-próprio e das emoções genuínas que vivemos como seres humanos.

JETAIME: Acredito que a ideia da música “808” como uma arma de paz é sobre usar o poder de uma forma positiva. A batida de “808” tem esse som enorme e marcante, que meio que te sacode e te dá muita energia, certo? Mas, em vez de usar essa energia para criar caos, queríamos criar conexão através da música. Queríamos oferecer aos ouvintes algo que fosse poderoso, mas também curativo. Algo que te atinge com força, mas que também te eleva.

Time HIT!: As batidas “808” têm um impacto poderoso, mas a música também carrega uma mensagem de empoderamento. Como vocês traduziram essa dualidade entre força sonora e positividade nas letras?

ALLY: Sinto que há muita força na batida da música, têm um impacto poderoso e queríamos equilibrar isso com letras positivas. Com esse tipo de ritmo, queríamos trazer uma nova perspectiva para a ideia de autoconfiança. Tenho uma música chamada “Make It Hot” (faixa da carreira solo)  que é bem leve, alegre e brilhante. Então, queríamos trazer uma nova cor para essa mensagem de amor próprio. Nesta música, tudo é mais poderoso e muito confiante. Acho que essa dualidade é uma forma divertida de abordar o tema, porque deixa tudo super legal e marcante. A batida torna a letra mais impactante, e a letra torna a batida mais impactante, então eles realmente funcionam juntos e elevam um ao outro.

JETAIME: Queríamos que a letra de “808” refletisse essa mesma dualidade: o equilíbrio entre força e paz. Como a batida da música já é intensa, e até um pouco agressiva, queríamos que a letra fosse ainda mais empoderadora, para transmitir esse contraste entre delicadeza e ousadia, vulnerabilidade e confiança. É uma forma de mostrar ao público que empoderamento não precisa ser algo barulhento ou destrutivo.

Time HIT!: Como surgiu a ideia de formar a dupla ALLY & JETAIME? Era algo que vocês imaginavam desde a época de trainees ou foi uma surpresa recente?

ALLY: Na verdade, essa foi uma ideia nossa. Nós éramos colegas de quarto quando éramos trainees e sempre quisemos debutar juntas. Então, acabou acontecendo de forma natural, porque sempre fomos melhores amigas. Com o tempo, a gente se encontrava mesmo fora do horário de trabalho e conversávamos sobre nossos sonhos e objetivos. E eu sempre senti que tínhamos os mesmos sonhos e as mesmas metas. E um dia pensamos: “Sabe de uma coisa? Vamos fazer uma apresentação para a empresa e sugerir essa ideia de dupla, porque acho que seria muito divertido.” Por isso não foi realmente uma surpresa que isso aconteceu… somos melhores amigas há seis anos, então trabalhar com uma amiga sempre parece uma ideia divertida.

JETAIME: Na verdade, a ideia de formar a dupla ALLY JETAIME não foi uma surpresa recente, porque era algo que imaginávamos bastante naquela época em que éramos trainees. Nós até lançamos nosso primeiro single juntas no pré debut, chamado “No Matter What I Do”. Desde então, eu realmente gostei de trabalhar com a ALLY. Além disso, ela é muito talentosa e profissional, por isso sempre quis continuar trabalhando junto dela. Quando o momento certo chegou, nos reunimos e apresentamos à empresa nossa ideia de formar uma dupla. Eles gostaram, e lançamos nosso primeiro single como dupla em maio, chamado “No, Thanks”. E com o sucesso da música, agora lançamos nosso novo trabalho, “808”.

Time HIT!: O videoclipe de “808” é muito elaborado e tecnologicamente avançado. Como foi o processo de gravação e filmagem? Há algum momento que ficará para sempre na memória de vocês?

ALLY: O processo de gravação de “808” foi muito divertido e também bastante detalhado, eu diria. Os produtores (nosso professor de canto, o letrista e o diretor de voz) estavam na Coreia do Sul, então eles precisaram fazer tudo pelo Zoom (aplicativo de vídeo chamada)… Assistir a nós através da tela, ouvir pelas caixas de som deles e se comunicar online. Eu já tinha passado por esse tipo de processo antes, então não foi difícil, porque é praticamente como se eles estivessem na mesma sala, só que conversando através do computador.

E para o videoclipe, nós fomos para o Vietnã, porque a cinematografia deles (a indústria do entretenimento, os efeitos visuais, tudo) é muito incrível. E nós realmente queríamos algo com muitos efeitos em CGI (imagens geradas por computador) para essa música, porque sentimos que combinava muito. Já que a faixa tem uma vibe de trilha sonora de filme, meio clima de super heroína. Por isso, decidimos ir para o Vietnã e foi muito divertido, muito novo. Foi legal filmar com chroma key (fundo verde) e ter que imaginar tudo, e depois ver tudo tomando forma no resultado final. Durante as filmagens, nós não sabíamos exatamente onde “estávamos”, só nos diziam que estaríamos em uma nevasca ou fugindo dela, então precisávamos imaginar tudo. E quando finalmente vimos o CGI pronto, foi muito legal. Foi realmente uma honra trabalhar com a equipe do Vietnã.

Um momento que vai ficar para sempre na minha memória… acho que definitivamente o dia de gravação do videoclipe. Eu lembro que no primeiro dia começamos bem cedo e terminamos por volta de 1 da manhã. E precisei acordar às 3 ou 4 da manhã para o segundo dia de filmagem. Mas, por algum motivo, eu não estava cansada, eu estava muito animada. E a volta para casa depois do segundo dia foi muito divertida. Acho que essa é uma memória que nunca vou esquecer, porque eu e a JETAIME, mesmo sem dormir quase nada nos dois dias, estávamos super falantes e rindo de qualquer coisa. Então, a viagem de carro após o fim das gravações foi muito especial.

JETAIME: Diria que “808” é uma colaboração entre vários países, porque filmamos o videoclipe no Vietnã, com uma equipe altamente técnica e a música foi produzida por um time coreano. Um momento que ficará para sempre na minha memória aconteceu durante a gravação, porque foi a primeira vez que precisei fazer uma chamada de vídeo com os produtores, que estavam na Coreia. Durante a gravação, eles me davam feedback imediato virtualmente, e eu precisava ajustar detalhes em tempo real. Achei isso muito legal, foi algo muito “transfronteiriço”, digamos assim. E nunca vou esquecer. Quanto ao processo de filmagem, fiquei muito impressionada com a equipe do Vietnã. O cenário era incrível, os movimentos de câmera, a coreografia… tudo combinava perfeitamente com a visão que tínhamos. No começo achei que seria difícil porque era minha primeira vez gravando com CGI, então precisava usar muita imaginação. Mas o diretor me guiou muito bem, porque tinha uma visão clara do que queria e de como queria que eu me expressasse. No geral, fiquei realmente impressionada.

Time HIT!: Durante as filmagens de “808”, qual foi a cena mais divertida ou mais desafiadora de gravar?

ALLY: Acho que foram as cenas com chroma key (fundo verde). E também dançar ao ar livre com nossos figurinos, porque nossas roupas eram muito estilosas e eu estava usando um sapato com… como posso dizer… saltos em forma de molas. Já é difícil dançar de salto normal, mas dançar com um salto que tem molas é super desafiador. Então isso foi realmente difícil para mim, porque eu precisava manter o equilíbrio e não tropeçar em mim mesma.

JETAIME: Acho que a cena mais desafiadora para mim foram as cenas de dança, porque tivemos que dançar muito para esse videoclipe e, obviamente, a coreografia é bem cansativa e um pouco difícil. Então, manter a resistência por várias tomadas foi realmente desafiador para mim. Além disso, como o diretor era meio perfeccionista e buscava sempre a melhor tomada, tivemos que dançar muitas vezes e isso foi bem cansativo. Também, como nossos figurinos eram muito estilosos, era um pouco difícil se mover com aquelas roupas. Por exemplo, meu top tinha espinhos, então às vezes era meio difícil até de respirar. Mas, no geral, o principal desafio foi ter que transmitir emoções com as expressões faciais enquanto garantíamos que estávamos dançando corretamente, com bastante força, e ainda precisávamos cuidar para que o figurino continuasse intacto, com todos os detalhes no lugar e nada caísse.

Time HIT!: Mesmo com personalidades diferentes, qual vocês acham que é o ponto mais forte da parceria como dupla?

ALLY: Acho que é a nossa amizade. Acho que o ponto mais forte é a confiança que temos uma na outra como amigas, porque estamos juntas há tanto tempo, somos amigas há muitos anos, e basicamente sabemos tudo uma sobre a outra. Conseguimos ler a mente uma da outra sem precisar dizer nada. Esse é o nosso ponto mais forte, porque quando estamos trabalhando ou quando algo está acontecendo, basta trocarmos um olhar e já sabemos o que está rolando. Sabemos como acalmar ou motivar uma à outra. E eu fico realmente muito feliz que tenhamos isso na nossa parceria como dupla.

JETAIME: Sinto que o ponto mais forte da nossa parceria como dupla é a nossa química, porque, desde que somos amigas, acho que já fazem seis anos, confiamos muito uma na outra e nos entendemos muito rápido. E, mesmo sendo diferentes, com personalidades diferentes, acho que isso cria um equilíbrio. Por exemplo, quando a ALLY está desanimada, eu sei exatamente como motivá-la e colocá-la de volta ao normal. E fazemos isso uma pela outra sempre que necessário. Além disso, por sermos amigas há tanto tempo, conseguimos ser completamente honestas uma com a outra sem machucar os sentimentos da outra. Acho que esse é o ponto mais forte da nossa parceria.

Time HIT!: Podem compartilhar alguma lembrança significativa dos seus dias como trainees na Coreia que ajudou a fortalecer a amizade de vocês?

ALLY: Acho que foram as longas horas de conversas profundas que tivemos. A gente sentava por volta das três da manhã e ficava falando sobre a vida, isso fez com que nos aproximássemos instantaneamente.

JETAIME: O que nos deixou realmente próximas foi o fato de termos sido colegas de quarto na Coreia. Então, na maioria das noites, depois da prática, nós tínhamos conversas profundas sobre a vida. Falávamos sobre nossos objetivos, nossos medos, o que queríamos que a nossa música significasse, que tipo de artistas queríamos nos tornar. Acho que por causa de todas essas conversas profundas, deixamos de ser apenas colegas de quarto… passamos a nos sentir como irmãs que se reencontraram depois de muito tempo, porque conhecemos a forma como a outra pensa e seus objetivos. Isso fez com que nossa conexão fosse muito mais profunda.

Time HIT!: Pensando nisso, qual é a importância da amizade e da companhia para ajudar a alcançar os objetivos e manter a motivação ao longo da jornada?

ALLY: Acho que é muito importante saber com quem você está trabalhando e realmente ter uma conexão forte e genuína. Eu não consigo me imaginar trabalhando com alguém que não seja minha melhor amiga, como a JETAIME. Nossa amizade faz tudo ficar mais fácil e faz meu trabalho parecer um dia divertido. Nós motivamos uma à outra porque temos os mesmos objetivos, então sempre que surge alguma ideia, ficamos super animadas e colocamos tudo em prática imediatamente, dizendo: “Meu Deus, queremos fazer isso, vamos, vamos!”, “Você consegue, amiga!”, a gente sempre se apoia.

JETAIME: Acho que, levando isso em consideração, amizade e companheirismo são extremamente importantes, porque ter pessoas ao seu redor que realmente te apoiam faz uma grande diferença. Ter alguém para nos animar quando estamos para baixo ou para celebrar conosco quando as coisas dão certo é algo muito difícil de encontrar.

Sinto que é muito fácil perder a motivação quando você faz tudo sozinho, mas como estou trabalhando neste projeto com a minha melhor amiga, isso me mantém com os pés no chão e muito inspirada, porque a ALLY me inspira muito como artista e também como pessoa. Então, sim, isso meio que me impulsiona a crescer, mas também torna o processo de crescimento muito mais divertido. E acho que é assim que mantemos uma à outra motivadas ao longo do caminho.

Time HIT!: Sabemos que a indústria do entretenimento é muito exigente e requer muita dedicação. Vocês já tiveram momentos de dúvida sobre o futuro? Como lidaram com esses momentos?

ALLY: Claro que sempre temos dúvidas. Acho que é muito normal para todos, em qualquer área, ter dúvidas. Acho que é normal para qualquer ser humano sentir isso, porque não temos certeza sobre o futuro… por isso duvidamos. Mas eu lido com isso pensando que, se eu não fizer nada para me mover em direção ao meu objetivo, então esse futuro simplesmente não vai acontecer. Já se eu pelo menos tentar, existe uma chance de acontecer. Então, eu tento ver isso de forma positiva: pelo menos estou me empurrando na direção que quero seguir, e isso já cria uma possibilidade. Não vou deixar a dúvida ficar no meu caminho e me afastar ainda mais do meu objetivo.

JETAIME: Como a indústria do entretenimento é muito exigente e requer muita dedicação, eu definitivamente já tive meus momentos de dúvida sobre o futuro. Para mim, quando me sinto assim, tento dar um passo para trás e lembrar por que comecei tudo isso. Estou fazendo isso porque eu amo, é isso que sempre tento lembrar. Também faço questão de não deixar essas dúvidas me paralisarem. Então, quando esse sentimento aparece, eu converso com meus amigos sobre isso, eu escrevo no meu diário, e acho que simplesmente ficar sozinha ouvindo música me ajuda a me reorganizar por dentro.

Time HIT!: Para que o público conheça melhor cada uma de vocês, têm algum hobby ou talento escondido? O que gostam de fazer no tempo livre?

ALLY: Eu gosto de dirigir meu carro. Eu tirei minha carteira de motorista há uns dois anos, quando tinha 18… na verdade três anos atrás. Mas eu não dirigi muito quando tinha 18, 19 e 20 anos. Só que quando fiz 21, por algum motivo, eu quis voltar a dirigir. Eu tinha tido uma experiência traumática, em que um carro me assustou muito, e por isso parei de dirigir por um tempo. Mas agora voltei, porque dirigir me faz sentir muito livre. Sinto que posso ir para onde quiser, fazer o que quiser, posso cantar, curtir o momento, olhar a paisagem e simplesmente relaxar. Então, eu amo meu tempo no carro quando estou no volante.

JETAIME: Um dos meus hobbies é tocar piano. Eu realmente adoro tocar, porque é uma atividade que alivia o estresse para mim. E como eu aprendo piano desde os sete anos, gosto muito de simplesmente improvisar e tocar os acordes das minhas músicas favoritas.

Time HIT!: O entretenimento tailandês está ganhando popularidade mundialmente. Que série, filme ou música tailandesa vocês recomendariam para que as pessoas conheçam melhor sua cultura?

ALLY: Eu recomendaria “The Believers” (Fé nos Negócios), pois eu participo dele. Está na Netflix, você pode assistir. A série fala sobre a religião tailandesa e sobre como as pessoas a usam para ganhar dinheiro. Mostra como o egoísmo pode levar alguém a pegar algo que é tão… tão sagrado e transformá-lo em uma forma de lucro. Acho esse conceito muito interessante, então fico feliz de fazer parte desse projeto. E uma música que eu recomendaria é “808”, claro.

JETAIME: Fico muito feliz em saber que a indústria do entretenimento tailandês está ganhando popularidade mundial e, se eu tivesse que recomendar uma música para os fãs brasileiros, seria a nossa faixa: “808”. E, se vocês enjoarem de ouvir essa, sempre podem ouvir “No, Thanks”, “No Matter What I Do”. E uma série tailandesa que eu realmente quero recomendar é “The Believers” (Fé nos Negócios), na Netflix. É a primeira série em que a ALLY participa, então eu realmente quero que vocês assistam. Ela fala sobre o budismo e como as pessoas monetizam as crenças das outras.

Time HIT!: Dois países distantes no mapa, mas com algo em comum: sorrisos calorosos e uma energia alegre. Como vocês veem a conexão cultural entre Tailândia e Brasil através dessas semelhanças?

ALLY: Sabe, eu acho que definitivamente é a energia, a música e a diversão que conecta os dois países. Quando eu penso na Tailândia, eu penso em diversão. E quando penso no Brasil, também penso em diversão. Eu tenho um amigo que é do Brasil… ele é muito, muito divertido e também sorri bastante Então sim, eu realmente espero visitar o Brasil um dia, porque nunca estive lá e parece um lugar muito legal. Acho que eu iria aproveitar bastante por causa do clima… é quente, e eu gosto mais de clima quente.

JETAIME: Acho que a Tailândia e o Brasil têm muito em comum, mesmo estando tão distantes. Antes de tudo, acredito que as duas culturas são cheias de calor humano e alegria. As pessoas nos dois países são muito amigáveis, expressivas e adoram celebrar a vida. E acho que essa energia é algo que você sente imediatamente. Para mim, essa conexão é muito inspiradora, porque mostra que, mesmo em lados opostos do mundo, duas culturas tão distantes podem compartilhar o mesmo tipo de paixão. E acho que isso é algo que tento trazer também para a minha música.

Time HIT!: O Brasil é um país multicultural, com grande diversidade de comidas, danças e estilos musicais. Vocês conhecem algo da cultura brasileira, ou há algo específico que gostariam de experimentar?

ALLY: Acho que talvez os estilos musicais… eu adoraria experimentar alguns. Quero conhecer mais sobre a música e a cultura brasileira, e também gostaria de experimentar a comida, porque eu realmente gosto de comer.

JETAIME: Como nunca estive no Brasil, não conheço a comida ou outras coisas, mas acho que realmente gostaria de experimentar a culinária brasileira porque, pelo que parece, deve ser incrível. E eu quero muito descobrir se consigo lidar com a pimenta brasileira.

Time HIT!: Quando tiverem a chance de se apresentar no Brasil, qual é a primeira coisa que gostariam de fazer?

ALLY: Acho que interagir com meus fãs brasileiros seria muito divertido porque o Brasil é muito longe da Tailândia. E quando eu tiver a chance de ir, vou aproveitar ao máximo e me divertir muito. Na minha cabeça, só de imaginar já parece super divertido, então eu realmente, realmente espero poder visitar o Brasil um dia.

JETAIME: Se eu tiver a chance de me apresentar no Brasil, acho que a primeira coisa que eu iria querer fazer, sinceramente, é absorver tudo: sentir a energia do público, da cidade, do país, ouvir a música e aproveitar tudo o que eu puder. E claro, eu adoraria experimentar todas as comidas locais e talvez até dançar samba (risos).

Time HIT!: Para encerrarmos essa entrevista de forma especial, deixem um recado para os fãs brasileiros: (transcrição da resposta do video do Instagram)

ALLY JETAIME: Para os nossos fãs brasileiros que estão por ai, queremos agradecer pelo seu apoio e realmente esperamos poder visitar voces em breve porque vamos amar tocar nossas músicas no Brasil. Então, esperamos vê-los muito em breve!

Videoclipe oficial de “808” (Créditos: Reprodução/411Entertainment/Youtube). 

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