Desde 2024, o girlgroup NewJeans (NJZ) está na batalha judicial contra a empresa ADOR, responsável pelas atividades do grupo, que estão proibidas atualmente. Após os pedidos de mediação negados em agosto e setembro deste ano, o NewJeans se prepara para a decisão da corte sul-coreana, marcada para 30 de outubro.
Cerca de 32 ativistas e intelectuais, de ambos os lados da política coreana, enviaram uma petição para a corte, pedindo que as atividades do girlgroup sejam garantidas pelo governo e corte sul-coreana. Revelada ao público na quarta-feira (22), a petição conta com declarações dos envolvidos.
“Ao contrário dos Estados Unidos, que é um país desenvolvido na indústria do entretenimento, a Coreia não tem um sistema de ‘agência certificada’ para proteger os interesses legais das celebridades, e o problema é o contrato padrão do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo, que impõe obrigações às celebridades por impressionantes 7 anos, ao mesmo tempo que subordina todas as atividades de sustento de uma celebridade a uma única agência”, disseram.
Citaram, ainda, a petição em conjunto do comentarista Kim Seong-su e do CEO do jornal MediaWatch, Byun Hee-jae, que enviaram o documento para a 41ª Divisão do Tribunal Distrital Central de Seul e solicitaram uma solução ao “estilo salomônico”, como feito no caso do jogador de baseball Lim Sun-dong, em 1996.
Afirmaram também que, “Insistimos ao governo para que intervenham e, por consenso e coordenação nacional, previnam que as atividades desejadas pelas integrantes sejam fundamentalmente banidas por uma única corte, que se baseia em um contrato falho, evitando a desintegração de um grupo idol de classe mundial, que poderia ser um patrimônio nacional.”
Entre os envolvidos na petição, estão:
- Ex-membro da Assembleia Nacional, Son Hye-won.
- Professor de educação da Universidade Católica da Coreia, Sung Ki-sun.
- Diretor do Instituto de Pesquisa de Economia Popular, Ahn Jin-geol.
- Ex-membro supremo do Novo Partido da Reforma, Cho Dae-won.
- Representante do canal 신의한수, Shin Hye-sik.
- Ex-presidente da Associação Médica Coreana, Choi Dae-jip.
- Ex-repórter da MBC, Lee Sang-ro.
- Representante de TV, Lee Byung-joon.
- Ex-embaixador no Vietnã, Kim Do-hyun.
- Advogado Jeong Cheol-seung,
- Chefe do Movimento Ação pela Consciência, Jeong Ham-cheol.
- Comentarista de atualidades, Kim Seong-su.
- Representante da MediaWatch, Byun Hee-jae.
Fonte: (1).

