Nesta terça (15), a equipe de Min Hee Jin, ex-CEO da ADOR, emitiu um comunicado oficial informando que a polícia concluiu que ela não cometeu nenhuma irregularidade nas acusações de quebra de confiança feitas pela HYBE, sendo assim absolvida das alegações.
De acordo com a nota, “A Delegacia de Yongsan, em Seul, decidiu que Min Hee Jin não cometeu nenhuma infração relacionada às acusações de quebra de confiança registradas pela HYBE […]. Após mais de um ano de investigações, os dois casos enviados pela HYBE foram encerrados sem indiciamento”.
As acusações tiveram início após uma auditoria interna iniciada pela HYBE em abril de 2024, que alegava que Min Hee Jin estava tentando assumir o controle da ADOR — apesar de ser acionista minoritária. Em 26 de abril, a HYBE entrou com uma queixa formal na polícia, acusando-a de tentativa de usurpação dos direitos de gestão.
Min Hee Jin negou veementemente as alegações e argumentou que a estrutura societária tornava qualquer tomada de controle impossível. A HYBE chegou a convocar uma assembleia emergencial para destituí-la do conselho da ADOR, porém ela reagiu judicialmente e conseguiu uma liminar para impedir a votação. O Tribunal Distrital Central de Seul decidiu a seu favor, afirmando que a HYBE não apresentou provas suficientes para justificar a demissão.
Segundo o tribunal, embora Min Hee Jin tenha buscado maior autonomia e independência na gestão da ADOR, especialmente em relação ao grupo NewJeans, suas ações não configuraram crime. A decisão também levou em consideração o risco de danos irreparáveis à sua posição, o que justificou a liminar.
Apesar de Min Hee Jin ter sido inocentada das queixas de violação de confiança, ela ainda enfrenta um processo civil pelas subsidiárias da HYBE, Source Music e Belift Lab.
Mas e aí, qual a opinião de vocês sobre essa decisão judicial?
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