No último domingo (11), o portal sul-coreano Daily Sports publicou uma entrevista exclusiva com Seungri, ex-membro do BIGBANG. Na ocasião, ele negou os boatos sobre ser atração principal de um evento chamado “Burning Sun”, o qual estava sendo organizado por uma produtora na Indonésia.
“Eu nem ao menos sei onde é o local mencionado no artigo. Não tenho planos de participar. É um absurdo que um rumor tão infundado quanto esse tenha se espalhado tão rapidamente”, declara Seungri.
A controvérsia se deu após a empresa indonésia TSV Management ter divulgado em suas redes sociais um novo evento que aconteceria em uma balada na cidade de Surabaya. No pôster, havia uma foto de Seungri, indicando que ele seria o “convidado de honra”.
Para deixar as coisas ainda mais estranhas, a suposta festa foi denominada “Burning Sun”, mesmo nome da antiga balada de Seungri, local conhecido por ter sido usado pelo ex-idol (e outras celebridades) para cometer todo tipo de crime sexual. A situação ganhou ainda mais repercussão depois de uma matéria feita pelo All Kpop, no dia 9.
Antes disso, ele protagonizou outras polêmicas com seu nome, após ter sido visto em uma festa no Camboja, país na Ásia. Muitos internautas começaram a presumir que Seungri estaria planejando abrir outra balada e investir em negócios locais. Por isso, ele esclarece: “Visitei pessoalmente porque um conhecido meu abriu uma cervejaria. Não é como se alguém me tivesse convidado para o evento em troca de dinheiro”.
Ao final da entrevista, ele promete viver de maneira silenciosa. “Tentarei ficar quieto de forma mais responsável para que as pessoas não se cansem mais de falar de mim.”
Lembrando que o escândalo da Burning Sun veio à tona em 2019, mas Seungri foi condenado à prisão em 2022. Na época, ele foi sentenciado a um ano e seis meses em regime fechado, pelos crimes de prostituição e desvio de dinheiro. Em fevereiro de 2023 ele foi solto.