A mídia coreana reportou, nesta quarta-feira (25), que Seungri, ex-integrante do BIGBANG e uma das figuras-chave do escândalo “Burning Sun Gate”, foi visto frequentemente no sudeste asiático desde sua libertação da prisão.
Seungri, que foi liberto em fevereiro do ano passado, 2023, aparece em um vídeo, postado na tarde de ontem, que circula na internet. Segundo a postagem, Lee Seung-hyun, nome verdadeiro do ex-integrante, estava em uma reunião com investidores em um salão de exposições no exterior, vestindo terno e óculos.
Seungri estreou na indústria musical em 2006 com o BIGBANG e alcançou grande popularidade, mas depois de seu envolvimento no escândalo da boate Burning Sun, onde atuava como diretor interno, ele deixou o grupo em 2019.
Lee Seung-hyu enfrentou nove acusações graves, incluindo violação da Lei sobre a Punição de Atos Envolvendo a Facilitação da Prostituição, Violação da Lei Especial sobre a Punição de Crimes de Violência Sexual (filmagem usando uma câmera, etc.) e agressão especial. Ele negou todas as alegações contra ele, mas foi condenado a um ano e seis meses de prisão.
No início deste ano, Seungri participou de um encontro de fãs no Camboja e prometeu levar o G-Dragon ao país. Um tempo depois, ele se desculpou, falando: “Fiquei muito empolgado e, sem querer, mencionei o nome dele, não vai acontecer de novo”.
Em agosto, foi noticiado que Seungri participaria do “Burning Sun Surabaya”, um evento que seria realizado no Gentleman’s Club em Surabaya, na Indonésia. No entanto, Seungri negou sua participação e ameaçou o local com uma ação legal por uso ilegal de sua foto e nome. Segundo Lee Seung-hyu, após sua libertação, ele está passando muito tempo com a família e “vivendo uma vida normal”.