Booking: Carol Steinert
Entrevista: Nini Vasconcelos, Carol Tomé, Vicky Barros
Tradução: Carol Steinert
Design: Jéssica Fernandes
No dia 10 de outubro, o BamBam fez retorno com o EP “HOMETOWN”, um lançamento que explora as memórias e sentimentos dele com relação a si mesmo e ao seu país de nascença, a Tailândia. E, para celebrar esse momento, ele nos concedeu uma entrevista exclusiva!
Na conversa abaixo, o BamBam falou um pouco mais sobre o álbum novo, refletiu sobre atividades recentes, relembrou show no Brasil e muito mais!
Time HIT!: Colaborar com TIMETHAI em “Dancing By Myself” reúne dois artistas de Bangkok. Quais momentos ou trocas culturais e musicais durante a parceria você considera mais significativos para a música e para representar a autenticidade tailandesa?
Acho que o momento mais significativo foi simplesmente dançar junto com o TIMETHAI.
Foi muito divertido reunir dois artistas tailandeses talentosos para este projeto.
Time HIT!: O videoclipe de “Dancing By Myself” mostra você dançando em um sky lounge com vista para Bangkok. Como essa escolha de cenário reflete sua visão da cidade e de que forma a imagem de Bangkok dialoga com a mensagem da música sobre independência e o prazer de aproveitar a própria companhia?
Eu apenas senti que “Dancing By Myself” combinava perfeitamente com a vista noturna de Bangkok. Representa a liberdade e a beleza de aproveitar a própria companhia em uma cidade que está sempre viva.
Time HIT!: “Dancing By Myself” transforma a solidão em liberdade e prazer. Quais experiências pessoais em Bangkok ou aspectos da cultura local inspiraram essa abordagem positiva sobre a autossuficiência emocional, e como você espera que o público se conecte com essa mensagem?
Na verdade, não é bem sobre a cultura local… É mais sobre minha personalidade e mentalidade. Sempre acreditei que estar sozinho não significa ser solitário, e espero que as pessoas sintam isso através da música.
Time HIT!: Recentemente, você se apresentou no Vaticano durante o Grace for the World e teve a oportunidade de conhecer o Papa Leão XIV. Você pode descrever como foi essa experiência e o que ela significou para você pessoal e profissionalmente?
Foi um momento único na vida. Depois do concerto Grace for the World, senti que passei a me conhecer melhor e percebi que o mundo é muito maior do que eu imaginava.
Time HIT!: Como mentor na segunda temporada de “CHUANG ASIA”, ao lado de Jeff Satur, THE8, Tia Ray e Yaya Urassaya, como foi guiar os trainees e testemunhar seu crescimento, sabendo que você mesmo já passou pelos mesmos desafios? Houve algum momento durante o programa que o fez lembrar das suas experiências como trainee da JYP Entertainment?
Quase todos os momentos me lembraram dos meus dias de trainee, porque eu tinha que ensinar tudo o que aprendi. Foi emocionante e inspirador ver o crescimento deles.
Time HIT!: Desde a sua estreia até agora, sua música passou por muitas transformações. Como você definiria a evolução de “BamBam, o artista”, ao longo desses anos?
Sinto que estou sendo mais eu mesmo a cada dia, e é isso que faz com que minha música soe como o que você ouve agora.
Time HIT!: Você acha que existe uma diferença entre “BamBam, o artista” e “Kunpimook Bhuwakul, a pessoa”? Onde essas duas versões mais se encontram, e onde mais se distanciam?
Nenhuma diferença. Sou a mesma pessoa no palco e fora dele. A única diferença é se estou usando maquiagem e figurino, ou apenas sendo eu mesmo com roupas normais, sem maquiagem.
Time HIT!: Já passou mais de um ano desde o seu show no Brasil. O que ainda permanece mais vívido na sua memória daquela noite?
O show no Brasil teve um dos melhores públicos de todos. Muita energia, e eu também me diverti muito.
Time HIT!: Por favor, deixe uma mensagem para seus fãs brasileiros!
Brasil, sinto muito a sua falta. Gostaria de poder ir aí com mais frequência.
Espero ver todos vocês novamente muito em breve e espero poder me apresentar para vocês novamente em breve.
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