Nesta quinta-feira (27), uma mulher japonesa, na faixa dos 50 anos, foi convocada pela polícia sul-coreana para prestar esclarecimentos após ser acusada de assediar Jin, integrante do grupo BTS.
O caso foi divulgado pelo jornal Chosun Ilbo, e se refere ao evento de interação com fãs realizado em junho de 2024, quando o artista saiu do exército. No entanto, só teve avanço agora após investigações internacionais coordenadas pela Interpol.
O incidente ocorreu durante o “Festa”, comemoração de aniversário do grupo, que teve um evento de abraços organizado por Jin. Segundo relatos, a japonesa teria avançado para um beijo não consentido no membro do grupo durante o encontro, violando as regras de interação estabelecidas.
Um dia após o evento, a polícia de Songpa, distrito de Seul, recebeu uma denúncia formal por meio do Serviço Civil Nacional, mecanismo que permite cidadãos reportarem crimes online. As autoridades iniciaram investigações, mas enfrentaram desafios para identificar a suspeita, que retornou ao Japão após o ocorrido.
O caso reacende debates sobre os limites da interação entre artistas e fãs na indústria do K-pop, onde eventos de proximidade são comuns, mas regidos por protocolos rígidos. Fãs criticaram publicamente o suposto ato, destacando a importância do consentimento.
Enquanto isso, o caso serve como um alerta para a necessidade de reforçar o fato de que consentimento é necessário e que o respeito deve ser imposto tanto aos artistas quanto aos fãs.
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