Na segunda-feira (11), o julgamento de insurreição do ex-presidente Yoon Suk Yeol, atualmente preso, foi realizado sem sua presença pela quarta vez consecutiva. A audiência ocorreu no Tribunal Distrital Central de Seul, sendo a primeira após o recesso de verão de duas semanas, mas Yoon não compareceu.
O ex-presidente, que está sendo julgado por liderar uma insurreição e abusar de seu poder durante a imposição temporária da lei marcial em dezembro, se recusou a comparecer às audiências desde sua prisão, em 10 de julho, alegando problemas de saúde.
Seus advogados informaram que ele tem sofrido dores intensas desde quinta-feira, quando uma equipe de investigadores do procurador especial Min Joong-ki tentou retirá-lo fisicamente do centro de detenção para questioná-lo sobre acusações de interferência nas eleições, envolvendo ele e sua esposa, Kim Keon Hee.
O tribunal já declarou que, caso Yoon continue ausente, poderá optar por trazê-lo à força ou, se necessário, julgá-lo à revelia. Se condenado por insurreição, ele poderá enfrentar pena de morte ou prisão perpétua.
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