Nesta terça-feira (22), três ex-funcionários de gravadoras ligadas à HYBE foram condenados por uso de informação privilegiada, após venderem ações da empresa antes do anúncio de que o BTS suspenderia as atividades em grupo devido ao alistamento militar de Jin.
O Tribunal Distrital do Sul de Seul sentenciou Kim (37), ex-SOURCE MUSIC a dez meses de prisão com pena suspensa por 2 anos, além de multa de 2,31 bilhões de wons (cerca de R$ 8,9 milhões). Lee (33), ex-BIGHIT MUSIC, recebeu pena de 6 meses com suspensão por 2 anos e multa de 510 milhões de wons (cerca de R$ 2 milhões). Já Kim (41), ex-BELIFT LAB, foi condenado a 6 meses com suspensão por 2 anos e multa de 650 milhões de wons (cerca de R$ 2,5 milhões).
De acordo com a Justiça sul-coreana, os réus souberam com antecedência que o grupo anunciaria, em 14 de junho de 2022, por meio de um vídeo no YouTube, a suspensão temporária das atividades em grupo. Diante disso, venderam suas ações e evitaram prejuízos estimados em mais de 2,3 bilhões de wons. No dia seguinte à publicação do vídeo, as ações da HYBE caíram 24,78%.
O tribunal determinou ainda o confisco dos lucros obtidos ilegalmente. “É uma violação grave da integridade do mercado financeiro”, declarou a corte.
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