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3 curiosidades reveladas no “BTS Monuments: Beyond The Star”

BTS Monuments: Beyond the Star” é um dos mais novos documentários exclusivos sobre o BTS, dessa vez do Disney+. Com mais de 10 anos de carreira, o boygroup, que é o mais popular atualmente, compartilha sua intensa jornada em 8 episódios de mais ou menos 30 minutos, mostrando trechos de sua carreira desde o debut, suas frustrações e alegrias, revelações e planos para o futuro enquanto se preparam para um novo capítulo em suas vidas e carreiras.

Para quem é ARMY há muito tempo, se preparem para soltar algumas lágrimas e sentir um mix de saudade e orgulho, daqueles que não dá pra colocar em palavras. Para quem é ARMY há menos tempo, prepare-se para descobrir um novo lado do BTS e se apaixonar ainda mais pelo grupo.

Se isso ainda não foi o bastante para convencer você a assistir, aqui vão 3 coisas reveladas (ou relembradas) nesse documentário.

O BTS originalmente não seria um grupo de K-pop.
Isso alguns talvez já tenham lido em algum lugar, mas a ideia inicial para a criação do BTS era que eles fossem um grupo de Hip Hop. Bang PD, fundador da BIG HIT ENTERTAINMENT, revelou que quando Pdogg, produtor da empresa, lhe mostrou uma demo do RM pela primeira vez, ele teve certeza de que alguém como ele precisava debutar, não importava o que acontecesse. RM foi então o primeiro membro do BTS, que originalmente seria um time de rappers e produtores, apenas fazendo Rap e Hip Hop. Mas no meio do processo perceberam que seria melhor seguir por outro caminho, e depois de muitas formações, chegaram aos membros que conhecemos hoje.

“2! 3!” e o elo entre o BTS e o ARMY.
Entre 2015 e 2016, apesar de muitos considerarem como a época em que eles começaram a ascender na indústria, o BTS passou por um dos momentos mais tensos da carreira. Muitas controvérsias sem sentido começaram a surgir, afetando bastante a saúde mental e emocional dos membros, não só quando aconteceu, mas também nos anos que se seguiram. “2! 3!” é uma música que contém a história dos fãs e foi composta com o objetivo de trazer consolo ao ARMY naqueles dias. “Pessoas que não entendem o significado talvez a considerem uma música muito triste, e mais ainda quando nossos fãs a cantam”, disse Jimin, “Vi pessoas chorando enquanto cantávamos. Vê-las chorando tanto, bem na nossa frente, me fez chorar também. Elas entendem o que tipo de música é”. Enfrentar momentos ruins juntos acaba sendo o que faz com que artistas e fãs tenham essa conexão que nem todos entendem. Inclusive acredita-se que foi nesse momento que o “fenômeno ARMY” começou.

Eles não se acham melhor do que ninguém.
RM revelou que não acha que o BTS esteja no topo porque cantam melhor, dançam melhor ou são mais bonitos do que qualquer outro artista. “Para ser honesto, há muitas coisas que faltam em nós”, disse em um dos episódios. Mas há algo especial que une eles e os fãs: SINCERIDADE. Essa foi a melhor palavra que RM encontrou para descrever o que os conecta ao ARMY. Segundo ele, se as pessoas entendessem sua sinceridade, então eles conseguiriam mostrar a todos que nacionalidade, raça, idade e gênero não devem atrapalhar em nada. 

“O que nos fez especiais não foi necessariamente nós mesmos; foi nós extrairmos muita sinceridade de todo o mundo em uma situação e tempo em que a união era importante. Esse é o único motivo pelo qual deveríamos entrar pra história.”

E aí ARMY? Já assistiu? Se emocionou?

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